quarta-feira, 17 de julho de 2013

Comendo chuchu por cereja!

 Nem sempre você come o que acha que está comendo!
Isso mesmo, alguns alimentos não são bem o que parecem e ninguém está livre de ser "enganado" pelo que está comendo.
Veja 5 exemplos desses fakes que provavelmente você já comeu:

Chocolate: A legislação brasileira determina que um chocolate deve ter no minimo 25% de cacau, entretanto um em cada 3 chocolates não atingem essa porcentagem. Estima -se que praticamente 35% dos chocolates comuns nas prateleiras, produzidos pelas grandes empresas alimentícias, são doces tipo chocolate e em vez de cacau, esses doces contém altas quantidades de açúcar e gordura.


Pão integralAlimentos integrais são grãos que não passam por um processo de refinamento e mantém as fibras preservadas, ajudando a limpar o organismo e mantendo os níveis de colesterol baixos e controlam os picos de insulina no sangue, aumentando a saciedade e facilitando o emagrecimento. Na maioria das vezes, pão integral não é 100% integral, sendo que em alguns casos, a porcentagem de farinha integral pode chegar a apenas 30% E só a uma forma de saber se está realmente levando o produto integral: observando a tabela nutricional, já que o pão realmente integral tem de 3 a 5 gramas de fibras a cada 50 gramas de pão. Infelizmente a Anvisa não tem nenhuma determinação de quantidade de farinha de trigo máxima permitida para classificar um pão integral.



Cereja: Claro que aquelas cerejas frescas, importadas, que só comemos no natal não fazem parte da farsa alimentícia,(assim pelo menos espero), mas  aquela cerejinha que enfeita a fatia de bolo da padaria da esquina por cima do marshmallow provavelmente é uma farsante. E pasmem, ela é feita de chuchu!
 O chuchu é o vegetal mais sem personalidade que existe. E a cereja é cara no mundo tropical. Por isso, confeiteiros e culinaristas muitas vezes recorrem a um truque culinário que transforma o chuchu em cerejas em calda. Elas são usadas em bolos e tortas, e você provavelmente já comeu muito chuchu por cereja nessa vida. 



Pipoca com manteiga: Sabe aquela sensação maravilhosa de entrar no cinema e sentir aquele cheirinho de pipoca com manteiga que dá água na boca ? Sinto muito te dizer, mas isso também é uma mentira. Manteiga é cara e existem alternativas mais baratas e que não deixam a pipoca tão murcha: as pipocas de cinema costumam ser banhadas com óleo de soja com sabor artificial de manteiga, além de um pouco de beta caroteno pra ajudar na cor.


Carne de Siri: O famoso kani é com certeza um dos sushis mais sem-graça da bandeja. Também usado em saladas orientais. O kani é feito de carne de siri processada, só que não.  Isso mesmo, pelo mesmo motivo que todos os outros exemplos o preço é o fator que faz com que o kani não seja "verdadeiro", a carne de siri de verdade é cara e se a carne de siri fosse realmente usada não seria possivel a abundância de kani que os restaurantes usam como coringas em seus pratos. Então. o nosso kani é feito de surimi , uma massa feita de carnes de diferentes tipos de pescados e misturada com coisas como amido de trigo, clara de ovo, açúcar, extrato de algas, extratos aromatizantes de caranguejo e lagostas, sal, vinho de arroz e até glutamato monossódico, uma substância difícil de ser metabolizada pelo corpo e que pode até causar câncer. E para torna-lo rosado é utilizado um pigmento chamado Colchochilla, um corante alimentício avermelhado que é obtido esmagando-se um inseto vermelho de mesmo nome.


Então fique esperto, você pode estar comendo chuchu pensando que é cereja.

domingo, 17 de março de 2013

Está estressado ? Saiba como sua alimentação pode influenciar.


Energéticos: ricos em cafeína e açúcar, as bebidas energéticas e refrigerantes agravam o estresse, já que está combinação desgasta o organismo. Além disso, uma lata de bebida energética pode conter a mesma quantidade de cafeína que três xícaras de café, o que leva à insônia.

Alimentos picantes: pessoas que ficam estressadas com frequência não são capazes de processar alguns tipos de alimentos, principalmente os picantes. O estresse desacelera o metabolismo e faz com que o processo de digestão se torne mais lento. Assim, o alimento fica no estômago por mais tempo e pode causar refluxo.

Batata frita: carboidrato e alto teor de gordura do alimento oferecem energia instantânea, mas a longo prazo aumentam o estresse e risco de hipertensão, já que também é rica em sódio.

Balas e doces: muitas vezes as pessoas atacam um chocolate ou qualquer tipo de doces quando estão ansiosas, mas o açúcar contribui para os níveis mais altos de cortisol, o hormônio do estresse. O açúcar no sangue causa irritabilidade e aumenta o desejo de comer.

Bebidas alcoólicas: um copo de vinho pode acamá-lo, certo? Errado. O álcool também estimula a liberação de cortisol, o hormônio do estresse.

Café: o motivo é o mesmo das bebidas energéticas. A combinação de cafeína e açúcar causa irritabilidade e insônia, o que agrava o estresse.

Comidas processadas: com alto teor de sódio, gordura e aditivos artificiais, os alimentos processados podem aumentar os níveis de estresse, além de ter pouco ou nenhum valor nutritivo. Alimentos ricos em gordura, açúcar e sal aumentam diretamente os níveis de cortisol, hormônio intimamente ligado ao sistema emocional, que serve para controlar inflamações, alergias, os níveis de estresse, diminuir a imunidade, manter a estabilidade emocional, estimular o açúcar do sangue e criar proteínas.Quando o cortisol está alto ou baixo no sangue, pode haver problemas como aumento do peso ou depressão.
Chiclete e doces sem açúcar:  comer ou marcar alimentos adoçados artificialmente também podem causar problemas digestivos e, consequentemente, aumentar a irritabilidade.


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Você sabia ?

Planejar as refeições antecipadamente é muito importante no processo de emagrecimento. Quando você já tem em mente e, melhor ainda, por escrito o que irá comer no dia, as chances de ficar beliscando ou comer o que não deveria são bem menores. Dica: tenha um diário alimentar e planeje suas refeições, não deixando de anotar se você comeu algo que não estava planejado. O hábito de por no papel faz você visualizar melhor o que está comendo e, assim, ajudar a ter mais controle; muitas pessoas acham que 'não comem muito' mas quando colocam no papel percebem que comem muito e mais um pouco. Pratique!

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Churrasco, tem como ser saudável ?









E não há mais dúvidas que churrasco é uma das paixões dos brasileiros, entretanto o churrasquinho acaba sendo nutricionalmente condenado, entretanto quem quer manter o peso e a saúde não precisa enlouquecer especialistas dizem que com as escolhas certas e alguns cuidados o nosso churrasco pode ser até bom para saúde.

Isso porque a carne faz parte da dieta humana e é uma fonte importante de nutrientes e vários minerais como ferro e vitaminas como a B12. Entretanto como todos os alimentos, a carne deve ser consumida em quantidades controladas e associada com uma alimentação equilibrada.

Veja algumas dicas para deixar seu churrasco mais saudável: 

ESCOLHA AS CARNES MENOS GORDUROSAS: na hora de se escolher a carne é melhor dar preferência às mais magras, como filé mignon, peito de frango sem pele, linguiça de frango e peixes como salmão e pescada e, caso houver, retirar a gordura visível da carne. As carnes com maior quantidade de gordura são: picanha, fraldinha, contra - filé, cupim, linguiça e costela. 

DEIXE A CARNE MAIS LONGE DA BRASA: durante a preparação do churrasco, a fumaça do carvão libera alcatrão e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, substâncias com alto potencial cancerígeno. 

USE ERVAS AROMÁTICAS: alecrim, tomilho e sálvia, por exemplo, são ricos em substâncias que fazem bem, fortalecendo os micronutrientes do corpo humano. Quanto maior a variedade dessas ervas na alimentação, mais saúde, além disso, o uso de temperos diminui a quantidade de sal. 

CUIDADO COM O TRADICIONAL PÃO COM ALHO: a gordura da margarina utilizada nessa preparação é ainda pior do que a gordura da carne. 

CUIDADO COM A SALADA DE MAIONESE: trocar a salada de maionese por uma de folhas verdes com legumes e grãos, como grão de bico, é uma opção bem mais saudável, 

Além disso, é importante lembrar que não é apenas a carne que engorda no churrasco, evite refrigerantes e bebidas alcóolicas e sempre que possível inclua sucos naturais e frutas no seu churrasco. 



sábado, 1 de dezembro de 2012

Quanto mais colorido, mais saudável!


Quanto mais colorido o prato, mais saudável ele tende a ser. Não é novidade que alternar as cores dos vegetais, frutas e verduras nas seis refeições diárias podem nos ajudar a evitar carências nutricionais e também a prevenir diversas doenças.
O colorido no prato além de torna-lo mais atraente aos olhos, também diversifica os fitoquimicos ingeridos nas refeições. "Os fitoquímicos presentes nos alimentos são os responsáveis por protegê-los contra o ataque de fungos e bactérias. Uma vez no organismo humano, assumem ações específicas no metabolismo, com amplos benefícios à saúde", explica a nutricionista funcional Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional.
Veja como as cores dos alimentos podem ajudar sua saúde e qual o melhor horário para ingeri-los.
Alimentos roxos: Contêm antocianinas, que protegem as células dos danos oxidativos, retardando os sinais de envelhecimento. Alimentos com essas cores também são ótimos na prevenção de problemas nas articulações. Além disso, auxiliam a função cognitiva e apresentam antioxidantes que ajudam no combate ao câncer. Melhor horário para comê-los: na hora do lanche da tarde.

Alimentos laranja: São alimentos ricos em betacaroteno, substância que tem recebido atenção especial na luta contra o câncer. Acredita-se que ele possa fortalecer a função imunológica, combatendo as células tumorais. O consumo de frutas alaranjadas ajuda a prevenir, em especial, o câncer de colo uterino, segunda maior causa de morte por câncer entre as mulheres. O betacaroteno também atua beneficiando a saúde do coração. Melhor horário para comê-los: almoço e jantar.



Alimentos vermelhos: As substâncias que esses alimentos contêm entre elas o licopeno contribuem para turbinar a memória, além de reduzir o estresse oxidativo, minimizando os riscos de desenvolver doenças como câncer, diabetes, Alzheimer e Parkinson. Também são alimentos protetores do coração, pois têm efeito vasodilatador e anticoagulante. A falta do pigmento causa anemia, envelhecimento precoce, fraqueza muscular e confusão mental. Melhor horário para comê-los: na primeira refeição da manhã.

Alimentos amarelos: Têm substâncias que favorecem o processo de cicatrização, além de impedir que os radicais livres causem danos à pele. Alimentos com esse pigmento melhoram a saúde do aparelho digestório, graças à enzima bromelina, que atua como um tipo de suco gástrico, facilitando a digestão. Os alimentos amarelados possuem, ainda, hesperidina. Esse fitoquímico atua especialmente na saúde cardiovascular, protegendo os vasos sanguíneos de possíveis danos causados por moléculas nocivas. Melhor horário para comê-los: na hora do lanche da manhã.

Alimentos verdes: São alimentos riquíssimos em magnésio e em isotiocianatos, compostos que têm como principal função a prevenção do câncer e também a eliminação de toxinas pelo fígado. Além disso, eles têm luteína e zeaxantina, dois antioxidantes potentes que combatem os radicais livres e reduzem o risco de degeneração macular, doença líder na causa de cegueira. Melhor horário para comê-los: almoço e jantar.



Alimentos brancos: Os alimentos que apresentam essa tonalidade são boas fontes de cálcio e potássio, dois minerais importantes para a formação e manutenção dos ossos. Esses compostos também participam da regulação dos batimentos cardíacos e são imprescindíveis para o bom funcionamento do sistema nervoso e dos músculos. Possuem, ainda, ação antialérgica. Melhor horário para comê-los: almoço e jantar.

Alimentos marrons: Ricos em fibras e vitaminas do complexo B e E, os alimentos marrons possuem substâncias que melhoram o funcionamento do intestino. Eles também ajudam na redução dos níveis de colesterol total e triglicerídeos. Seus fitoquímicos são conhecidos, ainda, por combaterem a ansiedade e a depressão. Melhor horário para comê-los: na hora da ceia.

Alguns alimentos, apesar de não apresentarem cores tão intensas, acumulam uma série de nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo.
PERA: pode reduzir o risco doenças cardiovasculares por ser rica em um flavonoide antioxidante chamado quercetina. Também é rica em água e vitaminas do complexo B, que regulam o sistema nervoso e o aparelho digestório. Por fim, possui vitaminas do tipo A e C e minerais importantes para a formação dos ossos e dos dentes.
COGUMELO: estimula o sistema imunológico e pode ser considerado um importante aliado no tratamento complementar de doenças como câncer, lúpus, hepatite, HPV (vírus do papiloma humano), AIDS, entre outras. O shiitake, por exemplo, é conhecido pelos pesquisadores por sua capacidade de reduzir o colesterol e por sua função no combate ao câncer.
COUVE-FLOR: é fonte de vitamina C e betacaroteno, além de ter grande quantidade de fibras, que ajudam no bom funcionamento do intestino. O consumo do vegetal também tem sido muito associado com a efetiva redução do risco de câncer. A razão para isso é o elevado conteúdo de glicosinolatos contidos em sua composição.
MAÇÃ: apresenta elevado teor de fitonutrientes, tais como flavonoides, polifenóis e ácidos fenólicos, encontrados na polpa e principalmente na casca. Seus principais benefícios são a redução do risco de doenças cardiovasculares e do câncer.
REPOLHO: reúne carotenoides, vitamina C, flavonoides e glicosinolatos. Todos esses bioativos ajudam a prevenir diversos tipos de câncer, em especial o de cólon, possibilitando até mesmo a redução dos tumores já instalados.
Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/110/artigo259931-4.asp

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

7 alimentos "magros" que sabotam a sua dieta.



A mudança dos hábitos alimentares é um dos fatores principais para ter sucesso na dieta. Exige que você consuma mais frutas e legumes, priorize alimentos mais nutritivos  e faça escolhas mais saudáveis, reduzindo o consumo de açúcares e gorduras. Os resultados são compensadores. Bastam pequenos ajustes para sentir a diferença no corpo, para as roupas ficarem mais largas e você sentir mais disposição. O esforço costuma surtir efeito na maioria dos casos, mas quando o ponteiro da balança emperra, as pessoas se indagam sobre o que estão fazendo de errado. Você já pensou que a resposta para a estagnação pode estar na listinha de compras do regime?
Muitas vezes, por desconhecimento, as pessoas acabam ingerindo alguns alimentos, porque acreditam que eles são saudáveis, leves e adequados para a dieta. O problema está na quantidade em que são consumidos. Muitos deles são calóricos e contêm taxas de gorduras que acabam sabotando o emagrecimento. Conheça abaixo os alimentos “pegadinhas da dieta” que exigem cautela na hora do consumo.

1. Granola

Este mix de cereais, frutas secas e castanhas leva fibras e vitaminas que dão saciedade e energia, mas também contém açúcar. Invista na versão diet/light da mistura. De acordo com a nutricionista Rosana Farah, 100 g de granola tem 421 calorias. Seguindo a tabela da dieta dos pontos, meia xícara (chá) apresenta quatro pontos. “O recomendado por dia é 25 gramas”, diz a especialista. Prefira comer a granola no café da manhã para ganhar mais disposição e ainda ter um dia inteiro para gastar as calorias consumidas.

2. Água de sabor

Beber água para hidratar o corpo é essencial para a nossa sobrevivência e para a dieta. A água nutre as células, desintoxica o organismo, faz os rins e intestino trabalhar melhor. O ideal é beber até 2 litros de líquidos por dia. É pensando nisso que muita gente acaba abusando das águas de sabor. De limão, morango e até mesmo de maçã-verde e lichia, elas contém aditivos, adoçantes e, às vezes, até açúcar. Não deve ser consumida em grande quantidade, no máximo, dois copos por dia.

3. Saladas perigosas

A saladinha costuma ser uma opção leve e refrescante para os dias de verão, mas segundo a nutricionista Rosana Farah, aquelas temperadas com molhos prontos, azeite, queijos, azeitonas e croutons devem ser evitadas porque costumam carregar muitas calorias e gordurosas saturadas. Uma opção mais saudável é um prato de salada de folhas verdes, tomate, pepino e palmito, temperada com molho de iogurte desnatado e acompanhada de uma proteína mais leve, como o peito de frango ou peixe grelhado.

4. Açaí

A fruta da região amazônica faz sucesso, sobretudo entre praticantes de esportes que adoram se refrescar depois dos exercícios. Apesar de ser rico em nutrientes (principalmente: cálcio, ferro, vitamina B1), o principal problema do açaí é a quantidade de calorias do alimento, são 248 calorias em 100 gramas. Um copo de açaí tem 2 pontos e a tigela de açaí (com banana, granola e mel- 1 colher de sopa) tem 4 pontos. Os complementos na hora de consumí-lo também costumam tornar ainda mais calórica a fruta, dentre eles: granola, banana picada e leite condensado. “O ideal é consumir o açaí puro e, se for substituir o lanche da manhã ou da tarde por ele, coma uma tacinha pequena de 50 gramas”, explica a nutricionista Rosana Farah.

5. Comida japonesa

Um dos alimentos que as pessoas mais gostam da culinária japonesa é o sushi. Apesar de ser feito com alga, vegetais e frutos do mar, o alimento tem a base de arroz e, às vezes, recheios calóricos como o cream cheese. Sem contar as versões fritas. O sushi têm entre 20 e 45 calorias cada um, mas o problema é que come-se muitos de uma vez só. Uma unidade tanto de atum quanto de salmão apresenta 1 ponto. A recomendação da nutricionista é “No seu almoço ou jantar, limite o consumo até quatro unidades, assim você pode desfrutar do restante do cardápio oferecido no restaurante japonês”, aponta Rosana.

6. Refrigerante light ou zero

Os refrigerantes desse tipo não possuem calorias, mas um outro elemento do refrigerante causa preocupação nos especialistas: o adoçante. A nutricionista Rosana Farah ainda alerta que quanto maior for o consumo de adoçantes, maior fica o desejo por doces. “Estudos apontam o efeito do adoçante nas papilas gustativas fazendo com que fiquem mais receptivas ao sabor doce”, diz ela.

7. Barrinhas de cereais

As barrinhas de cereais são ótimas opções para os lanches intermediários, mas contêm, em média, 100 calorias, portanto não devem ser ingeridas à vontade. As que possuem cobertura de chocolate costumam ser as com mais calorias (e pontos). No caso das barrinhas de cereais (dependendo da marca), a pontuação varia de 0 a 3 pontos.
FONTE: Portal Minha Vida

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Os 10 piores alimentos para a saúde!



10º lugar: Sorvete



Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso.

9º lugar: Salgadinho de milho


Esse alimento por causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso, irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios.

8º lugar: Pizza
Nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.

7º lugar: Batata frita
Batatas fritas contêm não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, como também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas. Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se torna rançosa na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo e agravar problemas cardíacos, câncer e artrite.

6º lugar: Salgadinhos de batata

Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena.

5º lugar: Bacon

O consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%. Um estudo da Universidade de Columbia descobriu ainda que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadas ao órgão.

4º lugar: Cachorro-quente

Segundo estudo da Universidade do Havaí, o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%. Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebes. Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal.

3º lugar: Donuts (Rosquinhas)

Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans. Essa substância está relacionada a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contém, em média, 300 calorias cada.

2º lugar: Refrigerante

De acordo com uma pesquisa do Dr. Joseph Mercola, “uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos”. Além disso, essa bebida é extremamente ácida, sendo necessários 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins.

1º lugar: Refrigerante Diet
Além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, que agora é chamado de AminoSweet. De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Diet ou Light?





Diet:

Um alimento diet é aquele isento de determinado nutriente, como o glúten, o açúcar, o sódio ou a gordura. São produtos que foram desenvolvidos para atender, por exemplo, as pessoas que vivem com diabetes ou os celíacos (alérgicos a glúten). Por isso, é preciso especificar, no rótulo, que substância foi retirada ou substituída na fórmula. 
Os produtos com a inscrição diet podem ser  utilizados em dietas de emagrecimento, mas nem sempre a isenção de uma substância implica em redução de calorias. Atenção para isso... o importante é dar uma olhadinha na tabela nutricional.

Light:

Já os produtos com a distinção light não tem isenção total de determinado ingrediente. Basta uma redução de, no mínimo, 25%, indicada na embalagem.
Os produtos light surgiram para suprir a demanda de uma fatia crescente da população, que se preocupa com o bem-estar e a manutenção da saúde.

domingo, 26 de agosto de 2012

Os malefícios do refrigerante



O refrigerante é a bebida mais consumida depois da água, sendo eleito pelos nutricionistas como o pior alimento, por possuir muitas substâncias artificiais em sua composição e conter um valor nutricional quase nulo.
Os refrigerantes são apontados como causadores de diversas doenças como:

- Osteoporose. O consumo de bebidas excessivamente doces potencia o risco de sofrer de osteoporose, devido à ação do ácido fosfórico, que impede a correta absorção do cálcio, enfraquecendo os ossos. Um estudo da Tufts University descobriu que mulheres que bebiam apenas três refrigerantes por semana tinham uma perda óssea média de 4% (em regiões como os quadris), a mais que ao grupo de mulheres que ingeriam outro tipo de bebida.

- Obesidade. O consumo de refrigerantes está amplamente associado ao aumento de peso e à obesidade. Naturalmente, o aumento das calorias consumidas leva ao aumento de peso, mas, mesmo os refrigerantes diet podem ocasionar este problema. Recentes estudos demonstraram uma associação entre o os refrigerantes sem açúcar e o aumento da cintura.  As variações sabor cola, em especial, contam com uma grande quantidade de fosfatos, que em excesso provocam o enfraquecimento dos ossos através da liberação do cálcio.

- Diabetes. Um estudo feito com 90 mil mulheres mostrou que, as que ingeriam uma ou mais bebidas com açúcar (como sucos ou refrigerantes), estavam mais propensas a desenvolver diabetes tipo dois. As bebidas com açúcar aumentam o nível de glicose em jejum e a resistência à insulina.

- Infarto. Pesquisadores da Universidade de Harvard descobriram que o consumo diário de uma bebida com açúcar aumenta em 20% as chances de sofrer um ataque cardíaco durante um período de 22 anos. Este risco aumenta conforme a quantidade de bebidas doces consumidas diariamente.

- Triglicerídeos. Mesmo que a pessoa não aumente seu peso, os refrigerantes com açúcar podem ser prejudiciais para a saúde cardiovascular, especialmente nas mulheres. As mulheres que consomem bebidas com açúcar são mais propensas a desenvolver níveis elevados de triglicerídeos.

- Cáries. O açúcar contido nos refrigerantes transforma qualquer consumidor em alvo perfeito de cáries dentárias.

- Cálculos renais. A maior parte dos refrigerantes contém oxalato, que pode ocasionar problemas como
cálculos renais.

- Insônia. Os refrigerantes também podem provocar transtornos do sono -como insônia- devido aos altos índices de açúcar que contêm.

- Gastrite. A enorme concentração de açúcar, aditivos e o Ph ácido podem provocar transtornos digestivos, como a gastrite.

Os refrigerantes não contem nenhum nutriente ou elemento positivo para o desenvolvimento do nosso organismo. Além disso, algumas marcas de refrigerante estão sendo apontadas por conterem substâncias cancerígenas como o 4-MEI, um subproduto do chamado caramelo 4, que dá a pigmentação às bebidas de cola e o benzeno, os casos mais preocupantes foram os da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas por litro de bebida, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Em índices menores, os refrigerantes Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita apresentaram a substância que, segundo estudos.
Outra preocupação dos especialistas é que o consumo excessivo de refrigerantes tem deixado em segundo plano bebidas saudáveis como a água, sucos naturais, água de coco e leite.

Veja a comparação do suco de laranja com o refrigerante:

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Cerveja faz bem para saúde!


Sim, é verdade, cerveja faz bem para saúde. O consumo moderado de cerveja pode diminuir a tendência de diabetes, infartos, derrame cerebral, aumentam o colesterol bom (HDL), diminuem a presença de hipertensão.
Além disso os pesquisadores afirmam que a cerveja não é responsável pelo acumulo de gordura abdominal, a culpa na verdade seria dos salgadinhos e aperitivos gordurosos consumidos junto com a cerveja.
Os benefícios desta bebida fazem-se sentir particularmente "no sistema cardiovascular", uma vez que a cerveja contém acido fólico, polifenóis e antioxidantes naturais que "lutam" contra as doenças do coração e favorecem a redução dos fenómenos biológicos que levam ao envelhecimento.
A cerveja também fortalece os ossos, já que esse precioso líquido é rico em silício, mineral que ajuda na calcificação dos ossos, nos deixando mais fortes. Na saúde da mulher a cerveja é abordada de forma especial, já que a obesidade, a osteoporose e o câncer de mama, são doenças que podem ser prevenidas através do consumo regular de cerveja, que deve ser moderado: 1 a 2 copos por dia para as mulheres, 2 a 3 para os homens.
Contudo, o hábito deve estar associado a uma dieta saudável e a exercícios físicos regulares.
 Se compararmos com outras bebidas alcoólicas, a cerveja é a melhor opção: não tem açúcar, tem um baixo grau de álcool, tem mais de 90% de água, é uma fonte de vitaminas do grupo B e de alguns minerais, e tem efeito diurético.
Vale lembrar que em excesso o consumo de cerveja é considerado prejudicial a saúde, podendo “matar” neurônios, causar impotência sexual, formação de gases,  dependência de álcool, amnesia, perda de memoria total entre outros.